Vereadores protestam contra retirada do projeto que obrigava uso do “passaporte de vacinação” em Fortaleza
A proposta deixou de tramitar na Casa, a pedido do próprio chefe do Poder Executivo municipal.
A proposta deixou de tramitar na Casa, a pedido do próprio chefe do Poder Executivo municipal.
Decisão é tomada depois que presidente Bolsonaro resolveu adiar cumprimento de orientação do Ministério da Saúde.
A audiência pública, que contou com participação de oito vereadores bolsonaristas, além de médicos e advogados, se transformou em um evento contra a aplicação das vacinas.
O parlamentar do PSOL lamentou que o combate ao vírus tenha sido atrapalhado por pessoas que são contra o distanciamento social, uso de máscaras, vacina e higienização.
A proposta de Sarto foi anunciada por ele nas redes sociais, mas até o fim da tarde desta terça-feira (07) ainda não havia sido protocolada na Câmara Municipal.
O requerimento é da vereadora Priscila Costa.
Ao Blog do Edison Silva, vereadora Priscila Costa afirmou que a OMS não recomenda a utilização do passaporte.
Autora da proposta de audiência pública é a vereadora Priscila Costa (PSC).
Rosa Weber classificou de “insólita” a iniciativa do governo federal de impedir o acesso público às informações de determinado contrato administrativo, cuja divulgação não põe em risco a segurança da sociedade ou do Estado.
Em reposta, Rolim destacou que é preciso realizar o debate sobre o tema, pois em sua avaliação não é razoável que um cidadão opte por não tomar uma vacina que custaria R$ 100 e depois, acometido da doença, procure o serviço público para tratamento de R$ 50, R$ 100 mil.