Bolsonaristas elogiam falas de Ciro Gomes sobre cassação de deputados aliados de Jair Bolsonaro
O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará cassou a chapa do Partido Liberal por irregularidades na cota de gênero durante as eleições de 2022.
O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará cassou a chapa do Partido Liberal por irregularidades na cota de gênero durante as eleições de 2022.
O grupo oposicionista também conta com a participação dos bolsonaristas Dra Silvana, Carmelo Neto, Alcides Fernandes, todos do PL, além de Sargento Reginauro e Felipe Mota, do União Brasil. Ao longo de 2023, o grupo se uniu em torno de cobranças e críticas ao Governo Elmano de Freitas, o que deve ser mantido nos próximos meses de 2024.
Segundo o vereador, nos últimos meses o PDT havia retomado uma vida partidária, com reuniões periódicas, a participação de seus membros, envolvendo lideranças do Interior e da Capital. No entanto, isso, em sua avaliação, foi por água abaixo após o presidente da legenda, André Figueiredo, ter destituído o senador Cid Gomes da presidência interina da legenda.
Essa é a avaliação do vereador Márcio Martins (SD), que apontou que Cid tem interesse em comandar o partido para evitar que a legenda pedetista esteja alinhada com candidaturas da direita e extrema-direita contra um eventual candidato do Partido dos Trabalhadores (PT).
Na manhã desta quarta-feira (28), Carmelo Neto (PL) fez um balanço de crimes que conforme informou, foram praticados por membros da agremiação.
Os parlamentares repetiram narrativas sobre a ditadura no País vizinho e criticaram a proximidade entre as duas nações, inclusive, com recursos repassados pelo Governo Federal para os venezuelanos.
Na manhã desta segunda-feira (27), o deputado publicou em suas redes sociais um total de 32 senadores, que segundo ele, assinaram o pedido de CPMI. O total de assinaturas de deputados federais são de 172, segundo disse Fernandes.
Lula defendeu uma minuciosa investigação e disse ter impressão que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sabia da tentativa de golpe. ''Acho que a decisão dele de ficar quieto depois de perder as eleições, semanas e semanas sem falar nada; a decisão dele de tomar a decisão de não passar a faixa para mim, de ir embora para Miami como se estivesse fugindo com medo de alguma coisa; e o silêncio dele mesmo depois do acontecimento daqui, me davam a impressão que ele sabia de tudo o que estava acontecendo, que ele tinha muito a ver com aquilo que estava acontecendo'', disse.
As postagens dos bolsonaristas foram publicadas em horários próximos, todas com questionamentos sobre o tema, nenhuma fazendo afirmações.
Com base no Regimento do Senado, Pacheco explicou que uma sessão extraordinária só pode tratar daquilo que consta na pauta da sua convocação. No caso da extraordinária de ontem (10) a pauta se restringia ao exame do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que determina a intervenção federal na área da segurança pública do Distrito Federal.