Antônio Henrique também se posicionou sobre a exoneração do vice-prefeito Élcio Batista, do PSDB, da direção do Instituto do Planejamento de Fortaleza, o Iplanfor. Na avaliação do deputado, o tucano "está realizando um excelente trabalho" e poderá continuar exercendo sua missão no mesmo cargo.
O texto do Poder Executivo Municipal não especifica para onde vão tais recursos, afirmando apenas que as operações de crédito propostas "garantirão os recursos necessários para a execução de projetos essenciais e estratégicos, melhorando a qualidade da vida da população". "
A sigla pedetista, do prefeito Sarto, passa a ter 13 vereadores, ainda consolidada como a maior força partidária no Legislativo da Capital cearense. Ela é seguida pelo PSD, partido de oposição, que passou a contar com sete parlamentares.
A iniciativa de Nogueira tem como objetivo manter o quadro de lideranças da base governista do prefeito Sarto, isso porque sua licença permitirá o retorno de Didi Mangueira, um dos vice-líderes da base aliada de Sarto na Casa. Aliás, o próprio líder do Governo, Iraguassu Filho (PDT), que também é suplente, só permanece como parlamentar devido a licença de Renan Colares (PDT), que reassumiu o comando da Regional 5.
Em reunião recente com aliados, o prefeito Sarto deixou claro para sua base política na Câmara Municipal de Fortaleza que queria que os vereadores governistas se filiassem a partidos políticos que devem estar na coligação em defesa de sua pretensa candidatura à reeleição.
Conforme explicou, são 44 nomes, onde todos já foram bem votados nas últimas eleições, dentre eles, 15 mulheres, superando os 30% de gênero obrigatório por lei e a meta do partido é eleger 3 a 4 vereadores na capital cearense. Dentre os quadros apresentados pelo PRD existem ex-vereadores como Eulógio Neto e Alípio Rodrigues.
Inicialmente, 3,62% retroativo a janeiro e alcançando os 4,62% a partir da folha de junho.
Ele apontou, ainda, que há uma tendência forte de colocar Sarto para o segundo turno da campanha, com boa margem de votos, visto que a tendência é que a base governista eleja a maioria dos vereadores para a Câmara Municipal.
De acordo com a parlamentar, ela terá como função unir o grupo, que possui muitas diferenças ideológicas, em pautas de interesse da população.
Durante pronunciamentos, os parlamentares citaram a implantação da taxa do lixo como "marca" do Governo atual e criticaram a ausência do chefe do Poder Executivo na periferia, principalmente, durante os dias chuvosos.