Pela proposta, a folha de pagamento de março, que será paga em abril, virá com reajuste de 3,62% retroativo a janeiro. A partir junho, o reajuste alcança os 4,62%.
“A cidade que se dedica tanto aos preparativos para a festa de réveillon, não se prepara para a temporada de chuvas”, lamentou o pessebista que disse estar acompanhando as famílias em situação de vulnerabilidade.
Ainda de acordo com a mensagem, estudos foram realizados pela Etufor onde apontam a diferença entre a tarifa praticada e os custos para o modo regular (com a tarifa pública em R$ 4,50 e a tarifa de remuneração R$ 6,53) e complementar (com a tariffa públic em R$ 4,50 e a tarifa de remuneração R$ 5,75)
De acordo com o prefeito, a mudança deve ser pequena. No entanto, alguns secretários, em especial de regionais, devem sair candidatos no pleito deste ano.
Dentre autoridades presentes, o prefeito Sarto terá destaque e fará a leitura da mensagem por meio da qual apontará as metas e prioridades estipuladas pela gestão para o semestre, além de um balanço e prestação de contas das ações realizadas pela gestão em 2023.
Segundo ele, o próprio prefeito reconheceu que muitas matérias foram enviadas no fim do ano, o que gerou críticas da oposição e incômodo na base governista.
Atualmente, 10 partidos fazem parte da base aliada do prefeito Sarto no Legislativo da Capital cearense. São eles: PDT, Cidadania, PSDB, Avante, PRTB, PMB, PMN, PRD, DC e Agir.
Além de Sarto, que tentará reeleição em outubro, também se apresentaram como pré-candidatos a prefeito de Fortaleza o ex-deputado federal Capitão Wagner (UB), o deputado federal André Fernandes (PL), o senador Eduardo Girão (NOVO), Técio Nunes, do PSOL, e os petistas Artur Bruno, Evandro Leitão, Guilherme Sampaio, Larissa Gaspar e Luizianne Lins.
Sarto tem destacado em seus discursos a importância de se trabalhar em prol da periferia da cidade de Fortaleza.
Outros projetos considerados polêmicos pelos oposicionistas e que seriam prejudiciais à população, foram retirados da pauta de votação e devem ser apreciados somente em 2024. De acordo com o vereador Léo Couto (PSB), o dia de debates foi importante e polêmico, visto que o prefeito estaria querendo colocar matérias impopulares para apreciação da Casa Legislativa.