Candidato derrotado nas eleições presidenciais do ano passado, Ciro Gomes (PDT) também foi às redes sociais para repudiar os ataques causados pelos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, não há justificativa para os "graves crimes" que foram cometidos.
A informação publicada pelo jornal a Folha de São Paulo, afirma que Oswaldo Eustáquio e Bismark Fugazza, criadores de conteúdos têm incentivo atos golpistas que estão acontecendo em frente a quarteis e prédios militares por todo o país.
Nesta segunda-feira (19), o Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu a discussão sobre o chamado orçamento secreto e decidiu, por 6 votos a 5, considerar inconstitucional o mecanismo. Já o ministro Gilmar Mendes, em decisão monocrática, permitiu que o pagamento do Bolsa Família seja feito via crédito extraordinário, por meio de Medida Provisória, ou seja, excluído do teto de gastos.
Inicialmente a tentativa de invasão na PF foi controlada por unidades da Polícia Militar que estavam no local, mas o protesto cresceu e ainda não terminou.
Muitos bolsonaristas da extrema-direita ainda estão nas ruas, próximos a quartéis do Exército e bloqueando algumas vias de cidades pelo Brasil, por não aceitarem o resultado das urnas.
Além de lamentarem o resultado das eleições, alguns parlamentares criticaram o posicionamento de aliados do presidente eleito Lula (PT), que segundo disseram, "tripudiaram" do grupo derrotado.
No 7 de setembro de 2021, Jair Bolsonaro foi bem mais direto e agressivo nos ataques ao Supremo Tribunal Federal. Em falas em Brasília e São Paulo, o presidente ameaçou o STF, especialmente o ministro Alexandre de Moraes, e prometeu não aceitar medidas, ações ou sentenças que venham do que chamou de "fora das quatro linhas da Constituição".
Outros bolsonaristas, porém, não têm se incomodado com a situação e participam da campanha de Capitão Wagner, como ocorreu no fim de semana, em que o candidato realizou atividades de campanha e contou com as presenças de Delegado Cavalcante (PL) e Dudu Diógenes (PL), que também estão entre os principais defensores do presidente da República no Ceará.
De acordo com o entendimento do ministro, dentro do contexto das investigações, não é possível ignorar as mensagens trocadas por um grupo de empresários, que repetem o mesmo modus operandi ilícito verificado desde 2019, fomentando o ataque a instituições e ao próprio Estado Democrático de Direito.
Votaram favoráveis ao nome de Alberto as vereadoras Ana do Aracapé, Tia Francisca e o próprio postulante ao cargo. Carmelo Neto e Priscila Costa, por outro lado, não apoiaram a medida. Alberto, Priscila e Carmelo são os bolsonaristas do partido, logo são a maioria na agremiação.