YouTube excluirá da plataforma conteúdos sobre supostas fraudes nas eleições de 2018
A medida busca evitar a disseminação de informações inverídicas na plataforma digital de compartilhamento de vídeos sobre a lisura do processo eleitoral.
A medida busca evitar a disseminação de informações inverídicas na plataforma digital de compartilhamento de vídeos sobre a lisura do processo eleitoral.
Participarão representantes do Google, do WhatsApp, do Facebook, do Instagram, do YouTube, do Twitter, do TikTok, do Linkedin e do mais novo parceiro, o Kwai.
"Por imperativo constitucional, os julgamentos devem ser públicos e, na modalidade virtual, deve haver transmissão em tempo real", ressaltou o ministro.
A audiência pública, que contou com participação de oito vereadores bolsonaristas, além de médicos e advogados, se transformou em um evento contra a aplicação das vacinas.
Participaram da reunião representantes do YouTube, Twitch.TV, Twitter, Instagram e Facebook.