Uso de má-fé no registro de candidaturas femininas fictícias não configura fraude à cota de gênero nas eleições

Para o ministro Mauro Campbell, a má-fé consistente no conluio entre a candidata e o partido político não está inserida na hipótese necessária à configuração do ilícito de fraude à cota de gênero. As provas citadas no acórdão, portanto, são mais do que suficientes para demonstrar que houve fraude.

Ir ao Topo