Promotores aposentados do DF, apoiadores de Bolsonaro, pedem prisão de nove ministros do STF
O único ministro que não está na lista é Nunes Marques, ministro indicado pelo atual presidente.
O único ministro que não está na lista é Nunes Marques, ministro indicado pelo atual presidente.
Jefferson foi preso em 13 de agosto, no âmbito de inquérito que investiga uma suposta organização criminosa digital que atua para desestabilizar a democracia divulgando mentiras e atacando ministros do Supremo e as instituições do país.
Wellington Macedo foi preso num hotel de Brasília. Ele é ligado a grupos bolsonaristas que estão organizando atos antidemocráticos previstos para ocorrer no dia 7 de Setembro, na capital federal e em outras cidades brasileiras.
Segundo Guilherme Sampaio, ao se licenciar da Câmara de Fortaleza e tomar posse como deputado na Assembleia, esperava um debate mais qualificado daquele praticado no Legislativo da Capital cearense, o que não ocorre de forma plena, em sua opinião.
Com um dos investigados presos foram encontrados R$ 22,5 mil em espécie e uma arma de fogo.
Ao analisar o caso, o juiz afirmou que, apesar de ter sido convocado como testemunha, na prática, ele era investigado e por conta disso, tinha o direito de não produzir provas contra si mesmo.
Augusto Aras esclarece a respeito de afirmações divulgadas de que a PGR deixou de se manifestar sobre o pedido de prisão preventiva do ex-deputado Roberto Jefferson.
No pedido de prisão, a PF listou vários vídeos e publicações dele nas redes sociais com esse tipo de atividade.
Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) pediu à 3ª Vara Criminal de Niterói/RJ a decretação de sua prisão preventiva.
Operação Anteros apurou existência de organização criminosa cujo objetivo é a extorsão, por meio de conversação por redes sociais e da utilização de perfis falsos, e a prática de lavagem de dinheiro.