Ministro vota pela inelegibilidade de Bolsonaro por atos no 7 de setembro
Em seguida do voto do relator ministro Benedito Gonçalves, [+]
Em seguida do voto do relator ministro Benedito Gonçalves, [+]
Durante o programa semanal Conversa com o Presidente, transmitido pelo Canal Gov, Lula ressaltou que as comemorações serão pacíficas.
Segundo a portaria, a Força Nacional atuará em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado, da União e do Distrito Federal, no período.
Cerca de 200 autoridades e convidados são esperados na tribuna de honra do presidente, entre ministros, chefes de Poderes e representantes das Forças Armadas. Não há previsão de discurso do presidente da República durante o desfile.
As três Aijes foram propostas pela coligação Brasil da Esperança, pela candidata à Presidência Soraya Thronicke (União Brasil) e pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), respectivamente. A Representação Especial foi ajuizada por Thronicke.
Ministro Benedito Gonçalves, corregedor-Geral, destacou que o uso das imagens tende a ferir a isonomia. A atuação do presidente em ocasião inacessível a outros candidatos, e faz crer que a presença de milhares de pessoas no local seria fruto de mobilização eleitoral a favor dele.
Lewandowski destacou que notícia crime imputando fato típico e antijurídico à autoridade detentora de prerrogativa de foro, pressupõe o seu necessário encaminhamento para a análise preambular da PGR.
"Eu acho que está decidida a eleição no 1o turno. Não tem explicação o outro lado ganhar. O povo está conosco", disse o candidato.
Rodrigo Pacheco salientou que o bicentenário da Independência comemora o evento da ruptura com a antiga metrópole e destacou a parceira estratégica importantíssima entre o Brasil e Portugal.
No 7 de setembro de 2021, Jair Bolsonaro foi bem mais direto e agressivo nos ataques ao Supremo Tribunal Federal. Em falas em Brasília e São Paulo, o presidente ameaçou o STF, especialmente o ministro Alexandre de Moraes, e prometeu não aceitar medidas, ações ou sentenças que venham do que chamou de "fora das quatro linhas da Constituição".