Campanha Paz nas Eleições pede disputa eleitoral sem violência
Os vídeos e spots começaram a ser exibidos na quinta-feira (22) nas emissoras de rádio e de televisão de todo país e serão veiculados até o primeiro turno: 2 de outubro.
Os vídeos e spots começaram a ser exibidos na quinta-feira (22) nas emissoras de rádio e de televisão de todo país e serão veiculados até o primeiro turno: 2 de outubro.
O parlamentar alertou que tem visto um nível maior de sofrimento das pessoas com relação a um passado recente do País.
A PFDC demonstra preocupação quanto ao acirramento da violência em virtude de discursos baseados em argumentos pretensamente religiosos. Lembra, ainda, que o Estado brasileiro é laico e cita diversos diplomas internacionais subscritos pelo governo brasileiro que asseguram o pleno exercício de todas as crenças, não crenças e denominações religiosas
Érika Amorim informou que, conforme um levantamento inédito divulgado recentemente pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, cerca de 135,7 mil crianças de zero a 13 anos sofreram violência sexual no Brasil em 2021. Ela alertou que esse número ainda não condiz com a realidade, se forem consideradas as subnotificações.
Senadores, jornalistas e outros convidados afirmaram que o presidente Jair Bolsonaro (PL) estimula um clima de desinformação e de violência e hostilidade contra a imprensa.
O encontro tem como objetivo de debater normas e legislações que promovam o enfrentamento da violência de gênero nos diversos panoramas da política e das eleições no Brasil, assim como as experiências em outros países.
Os senadores indagam se a falta de atividades para reintegrar as turmas pode ser uma explicação para tanta agressividade; por isso pretendem ouvir especialistas.
O Projeto de Lei (PL) 634/2022 modifica regras sobre alienação parental, que é a prática de manipulação psicológica da criança por um dos pais, de modo a prejudicar a construção de um vínculo dela com o outro.
Esse tipo de violência se baseia na percepção de que o gênero de uma pessoa pode ser usado para deslegitimá-la. As vítimas podem ser mulheres, trans ou cis.
No ano passado, o país registrou 41 mil mortes violentas, cifra 7% mais baixa que a de 2020 (quando houve 44 mil homicídios) e 30% inferior à de 2017 (quando se contabilizou o recorde de 59 mil homicídios).