Roberto Jefferson aguarda decisão de Alexandre de Moraes para ser transferido de hospital
O advogado de Roberto Jefferson, Luiz Gustavo Pereira da Cunha, entrou com uma petição no STF pedindo a transferência do seu cliente.
O advogado de Roberto Jefferson, Luiz Gustavo Pereira da Cunha, entrou com uma petição no STF pedindo a transferência do seu cliente.
Ex-deputado e presidente nacional do PTB foi preso em agosto depois de publicar ataques aos poderes da República e o Estado Democrático de Direito. Ele depois transferido para um hospital particular no Rio de Janeiro.
Presidente nacional do PTB estava preso em Bangu 8, no Rio de Janeiro, e quando ficar bom da saúde deverá voltar.
A decisão foi provocada por ação ajuizada pelo ministro Alexandre após o presidente nacional do PTB dar uma declaração para a imprensa afirmando que Alexandre advogou para a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
No entendimento de Lindôra Araújo, o presidente nacional do PTB é um homem doente e deve cumprir prisão domiciliar em função de seu estado de saúde.
Parlamentares camilistas apontam o Governo Federal como responsável e bolsonaristas defendem a tese de que os governadores têm culpa por não reduzir os impostos locais.
Augusto Aras esclarece a respeito de afirmações divulgadas de que a PGR deixou de se manifestar sobre o pedido de prisão preventiva do ex-deputado Roberto Jefferson.
No pedido de prisão, a PF listou vários vídeos e publicações dele nas redes sociais com esse tipo de atividade.
Segundo a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo, a procuradoria só se posicionou na noite de quinta-feira (12), após o ministro do STF ter autorizado o mandado de prisão preventiva. Na manifestação, a PGR disse ser contrária ao pedido de prisão feito pela PF.
Alexandre de Moraes solicitou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informe se, nas prestações de contas do Diretório Nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) dos últimos cinco exercícios, houve repasse de valores ao presidente da sigla, Roberto Jefferson.