O impasse se deu pois, apenas com o anúncio dos membros das comissões, Heitor Férrer descobriu que, diferentemente do que ocorreu nos últimos anos, não faria parte como titular da Comissão de Seguridade Social e Saúde, apenas como suplente.
Outros que devem assumir vagas na Casa Legislativa são Pedro França (Cidadania), após ida de Michel Lins para a Regional 3, e Didi Mangueira (PDT), que deve ser empossado na vaga deixada por Raimundo Filho (PDT), que foi convidado pelo prefeito Sarto para comandar a Secretaria Executiva Regional 11.
A deputada federal Luizianne Lins (PT), uma candidatas nas eleições para a Prefeitura de Fortaleza nas eleições de novembro passado, informou pelas redes sociais que deu entrada nesta segunda-feira (21) com pedido de licença parlamentar por 120 dias.
Com a saída temporária de Rodrigues, assume o cargo o primeiro suplente, que no caso de Rodrigues é o seu filho, Pedro Arthur Ferreira Rodrigues, também do DEM.
O deputado estadual André Fernandes (sem partido) afirmou ao Blog do Edison Silva que não teme perder o mandato por infidelidade partidária. Em julho, o parlamentar postou em uma rede social que havia deixado o PSL, estando desde então sem filiação partidária. Entenda.
Apesar de não ter obtido sucesso nas urnas ele assumiu, como suplente, o cargo de vereador por três vezes. Duas delas por apenas quatro meses, e uma outra por dois anos, quando, pelo PMDB, ficou no lugar de Nelba Fortaleza, que foi convidada a participar como secretária da gestão do ex-prefeito Juraci Magalhães.
Dando sequência aos pedidos de licenças “para tratar assuntos pessoais”, chegou a vez do deputado Tin Gomes (PDT) solicitar a sua, para novamente beneficiar o decano da Assembleia Legislativa, o suplente Manoel Duca (PDT), o Duquinha, que reassume o exercício do mandato mais uma vez.
Tomou posse nesta quinta-feira (02), no gabinete da presidência, a suplente Kátia Rodrigues (Cidadania), na vaga do vereador Michel Lins (Cidadania) que tirou licença por 120 dias para tratar de interesses particulares.
Quando teve a oportunidade de tirar licença maternidade por até seis meses, em setembro passado, a vereadora Priscila Costa (PRTB) recusou a ideia, e disse ao Blog do Edison Silva que não o fez por um "ato materno". Percebendo as dificuldades para criar o filho e atuar na vida pública, a parlamentar resolveu pedir licença por um prazo de quatro meses para tratar de "interesses particulares".
Em seu último dia de mandato, o deputado Tony Brito (PROS) fez uma análise dos 120 dias que ocupou o cargo, substituindo Soldado Noélio (PROS).