A deputada federal Luizianne Lins (PT), uma candidatas nas eleições para a Prefeitura de Fortaleza nas eleições de novembro passado, informou pelas redes sociais que deu entrada nesta segunda-feira (21) com pedido de licença parlamentar por 120 dias.
O senador Chico Rodrigues (DEM/RR) pediu nesta terça-feira (20) licença do cargo por 90 dias. Segundo a assessoria de imprensa do parlamentar, a medida é irrevogável, irretratável e sem recebimento de salário no período”. Como o afastamento será menor que 120 dias não há previsão regimental de que o suplente assuma a vaga. Rodrigues é suspeito de participar de um esquema de desvio de recursos destinados ao combate ao novo coronavírus (COVID-19).
Durante a campanha, seus assessores e ativistas estarão nas ruas. Reginauro está internado em Fortaleza no hospital regional da Unimed, realizando lives ou vídeos para informar a todos o seu estado, durante a internação.
Capitão Wagner foi o único candidato a prefeito com mandato parlamentar a solicitar licença para se dedicar, exclusivamente, à campanha a prefeito de Fortaleza. Ele se licenciou do cargo de deputado federal no início de agosto, e deve retornar no início de novembro, antes do resultado do primeiro turno da campanha eleitoral deste ano.
Agora, quando se discute a Reforma Tributária, que com a Reforma Política, sempre foram apontadas como imprescindíveis para o desenvolvimento econômico e político nacionais, inadmissível um conhecedor profundo da questão como o deputado Mauro Filho, como ficou demonstrado na recuperação desses R$ 6 bilhões para os estados e municípios brasileiros, ficar fora do debate e da defesa dos interesses estaduais.
A partir da licença de Júlio César, Augusta ficará à frente de uma base governista formada por 37 parlamentares, a maioria homens.
O deputado estadual Danniel Oliveira é mais um parlamentar do MDB a tirar licença não remunerada da Assembleia Legislativa do Ceará.
Os suplentes de deputado Ferreira Aragão (PDT) e Adail Júnior (PDT) têm reclamado a falta de companheirismo de seus correligionários, que não pedem licença do mandato para que eles tenham o privilégio de exercerem quatro meses de mandato.