Sepultada a ideia da volta das coligações proporcionais para 2022

Com a decisão já antecipada da relatora da emenda constitucional, Simone Tebet, vai por terra o esforço de ressuscitação das coligações proporcionais, uma artimanha para a eleição de alguns e manter vivo os partidos chamados de siglas de aluguel.

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Segundo Simone, as coligações distorcem a vontade do eleitor, ao eleger candidatos com orientações políticas diferentes daqueles escolhidos, além de aumentarem a fragmentação partidária e dificultarem a governabilidade.

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