Ministério da Justiça reclama maior transparência das operadoras de planos de saúde

Alguns consumidores tiveram até 46% de aumento em 2021, se forem somados os reajustes anuais e os relativos à faixa etária. Órgão suspeita que esteja ocorrendo uma compensação de reajustes entre planos individuais e coletivos de uma mesma operadora.

Por |2021-09-16T20:00:13-03:0016 de setembro de 2021|Tags: , , , , , |

MPF requer suspensão de norma que limita o número de consultas para pacientes com autismo

Além da suspensão temporária da previsão contida na Resolução ANS 428/2017, o Ministério Público requer que a ANS promova, no prazo de 180 dias, processo de revisão regulatória, visando a inclusão ou alteração definitiva do Rol de procedimentos obrigatórios, a fim de superar a ausência de protocolos clínicos específicos e eficazes para o tratamento do TEA.

Por |2021-03-17T20:22:59-03:0017 de março de 2021|Tags: , , , , , , |

Reclamações contra o aumento dos custos dos planos de saúde. Procon/SP cobra providências da ANS

Segundo o Procon/SP, mais de 30 milhões de consumidores estão recebendo boletos com reajustes sem qualquer informação, e sem transparência, justamente numa época em que se enfrenta uma das maiores crises sanitárias e econômicas de todos os tempos.

Planos de saúde voltam a cobrar reajustes a partir de janeiro do próximo ano

Seguindo esse cálculo, foram definidos os índices máximos de reajuste que poderão ser aplicados a partir de janeiro: Amil, 8,56%, e Bradesco, Sulamérica e Itauseg. de 9,26%. A divisão dos valores relativos à suspensão dos reajustes de setembro a dezembro deste ano deve ser feita em 12 parcelas iguais e sucessivas.

Por |2020-11-20T21:10:29-03:0020 de novembro de 2020|Tags: , , , , |

STJ decide que plano de saúde não pode fazer diferença entre empregado ativo e inativo

A 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento a recurso especial interposto por uma operadora de plano de saúde que pleiteava a aplicação de parâmetros diferentes entre empregados ativos e inativos. A justificativa é que inativos, principalmente aposentados, possuem maior risco de usar os serviços.

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