Reforma Política volta a ser tema de pronunciamento na Assembleia Legislativa
Outro ponto defendido por ele é o fim da reeleição, com extensão do mandato para cinco ano, que para ele seria o ideal.
Outro ponto defendido por ele é o fim da reeleição, com extensão do mandato para cinco ano, que para ele seria o ideal.
Outro ponto defendido pelo pedetista é o fim do direito à reeleição, que em sua avaliação "desgasta" a imagem do político junto à população, e que, muitas vezes, postulantes buscam mandatos apenas em prol da reeleição e não da população. Guilherme é filho do prefeito de Aracati Bismarck Maia, que está no seu segundo mandato seguido como gestor municipal.
O parlamentar citou problemas no sistema partidário e eleitoral do País e defendeu os deputados do Partido Liberal (PL) que correm o risco de perderem seus mandatos devido a irregularidades durante as eleições do ano passado.
O grande desafio a ser superado no Brasil reside mesmo na falta de educação para o exercício do poder.
Segundo Roseno, a aprovação do retorno das coligações proporcionais, é ruim porque abre brechas "para relações nada republicanas, nada programáticas, por mero casuísmo".
Projeto de Lei permite aos partidos políticos se unirem a fim de atuar como uma só legenda nas eleições e na legislatura.
O deputado Arthur Lira não pode e nem deve ser o árbitro da reforma, notadamente excluindo o Senado, a partir do seu presidente, Rodrigo Pacheco, do centro das discussões.
Nas últimas semanas, o presidente da República, Jair Bolsonaro, tem subido o tom nas críticas ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luis Roberto Barroso, contrário à proposta do voto impresso.
A CPI da Pandemia no Senado continuará gerando desgastes a Bolsonaro, um dos principais atores da sucessão presidencial do próximo ano.
O furor reformista vem de longe. A discussão sobre mudar o sistema político brasileiro sempre foi uma constante, a ponto de qualquer legislatura desenvolver sempre projetos de reforma política, o mais das vezes abrangentes.