Ele se soma a outros já colocados como pretensos candidatos na disputa deste ano em Fortaleza. Já estão sondados como pré-candidatos Capitão Wagner (UB), Anderson Fernandes (PL), Eduardo Girão (Novo) e os petistas Luizianne Lins, Evandro Leitão, Guilherme Sampaio, Larissa Gaspar e Artur Bruno.
Técio Nunes é um dos pré-candidatos do PSOL a prefeito de Fortaleza.
O PSOL Fortaleza afirma que pela primeira vez sua executiva municipal contará com maioria negra, vinda das periferias e que a presidência do partido em Fortaleza contará com um homem ou mulher negra, o que atesta ser um fato inédito na história do partido no Ceará.
Segundo Aguiar, a bancada está animada e incentivando para que em 2024 o partido possa trabalhar para aumentar a bancada na Câmara Municipal de Fortaleza.
No total, serão 12 minutos de propaganda partidária na semana, distribuídos da seguinte maneira: cinco minutos para o Cidadania, divididos na terça e na quinta; quatro minutos para o PSOL, distribuídos na terça e na quinta; e três minutos para o PSB, sendo meio minuto na terça e na quinta e dois minutos no sábado.
Segundo Barroso, a situação prisional atual compromete a capacidade do sistema de cumprir seus fins de ressocialização e de garantir a segurança pública, e a superlotação impede a prestação de serviços essenciais que integram o mínimo existencial.
Entre outros pontos, o partido alega que a reserva legal é um instrumento de proteção dos espaços naturais que busca preservar a vegetação nativa numa propriedade rural, assegurando seu uso econômico sustentável.
Segundo informou, foi estabelecido uma periodicidade de reuniões internas e pautas comuns. “Faremos rodízio dos tempos de fala da oposição e teremos mais ações em bloco, tanto para enfrentar pautas que ataquem a população e a natureza quanto para propor melhorias para a nossa cidade”, disse.
O relator do processo, ministro André Ramos Tavares, votou pela aprovação com ressalvas das contas da legenda e determinou a devolução do valor de R$ 908.275,10 aos cofres públicos, em razão de irregularidades apuradas no uso de recursos do Fundo Partidário naquele ano.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de 120 dias para o governo federal apresentar um plano nacional para a população de rua. A decisão do ministro foi motivada por uma ação protocolada no Supremo pelo PSOL, Rede Sustentabilidade e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).