Ministro Barroso manda para a PF provas da CPI da Covid contra Bolsonaro
Ministro do STF acolheu manifestação da PGR por necessidade de análise mais precisa.
Ministro do STF acolheu manifestação da PGR por necessidade de análise mais precisa.
O ministro julgou procedente o mandado de segurança impetrado por Bolsonaro e ratificou a liminar concedida em novembro do ano passado nesse sentido.
Arquivado porque o ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, não pagou as custas processuais.
A cúpula da CPI comemorou nas redes sociais a decisão do MPF.
No pedido, Aras sustentou ainda que, ao contrário do afirmado na decisão pela abertura do procedimento, "jamais existiu qualquer inércia ministerial".
A missão atende a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que foi vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito.
O presidente da CDH, Humberto Costa, informou que pretende criar uma espécie de ouvidoria na comissão para receber as denúncias.
Durante uma "live", o presidente da República associou a vacinação contra a Covid-19 com a contaminação do vírus da Aids.
A instauração da apuração preliminar para analisar as conclusões da CPI foi anunciada no último dia 28/11 por Aras, um dia após senadores entregarem à PGR o relatório final das investigações.
Apesar de a CPI ter poderes para decretar quebras de sigilo, é preciso explicar qual será a utilidade dos dados obtidos no procedimento de investigação, o que não ocorreu no caso concreto.