Muitos professores ainda se recusam a tomar a vacina, por questões diversas, e que alunos com idades entre 12 a 18 anos ainda não receberam nenhuma dose do imunizante.
A intenção é avançar na garantia do direito à educação no Brasil e destravar recursos no Orçamento para recuperar as perdas ocorridas durante a decretação de calamidade pública.
As divergências sobre o fim do ensino híbrido ou remoto em um momento em que centenas de pessoas morrem diariamente por Covid-19 no país foram expostas em audiência pública da Subcomissão Temporária para Acompanhamento da Educação na Pandemia do Senado.
A volta às salas de aula ocorrerá de forma diferente em cada localidade. O ensino remoto ainda deve seguir, mesmo que junto com o presencial, para evitar aglomerações.
O apelo é para que gestores municipais e estaduais comecem de imediato a preparação para essa retomada.
Milton Ribeiro disse que foram destinados recursos para a compra de insumos para as escolas e foram abertos cursos de capacitação online para professores.
Queiroga acredita que é possível a volta às aulas na rede pública já no segundo semestre, mesmo que nem todos os profissionais da educação estejam vacinados.
MPCE, o MPF e a DPGE ajuizaram a Ação Civil Pública de nº 0805649-33.2021.8.06.0001 em desfavor do Município de Fortaleza.
O Blog entrou em contato com a assessoria do prefeito Sarto. Segundo informou, o chefe do Executivo tem defendido que qualquer plano de retorno prevê vacinação.
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Defensoria Pública Estadual (DPCE) visitaram, nesta segunda-feira (19), mais seis escolas da rede municipal de ensino de Fortaleza. As visitas têm como objetivo verificar a estrutura das unidades para o possível retorno das aulas presenciais. Até o momento, 13 instituições de ensino, sendo 11 administradas pelo Município de Fortaleza e duas escolas administradas pelo Governo do Estado já foram visitadas pelo MPCE, MPT e Defensoria Pública.