Ministro envia à PGR pedido de senador para investigar ida de Carlos Bolsonaro à Rússia na comitiva presidencial
Augusto Aras tem cinco dias para se manifestar sobre o requerimento.
Augusto Aras tem cinco dias para se manifestar sobre o requerimento.
Segundo as investigações, o grupo teria usado a estrutura do “gabinete do ódio” para promover os ataques.
Os documentos somente poderão ser acessados em sessão secreta e unicamente pelos senadores que integram a CPI da Covid.
Nesta quinta-feira (13) a mediadora do debate, às 18h, será a Delegada Martha Rocha, deputada estadual do Rio de Janeiro, que abordará sobre segurança pública.
Os vereadores que já estão sentindo os efeitos das notícias falsas, chegaram a citar aliados de Jair Bolsonaro e até do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como especialistas em difundir fake news. A presidência da Casa está analisando a melhor forma de atuar frente a esses ataques.
Recentemente, o Governo do Estado publicou Lei aprovada pela Assembleia Legislativa tratando sobre punição para quem divulgar fake news referentes ao coronavírus durante o período de pandemia, o que se encaixaria o que ocorreu com Eron Moreira. Segundo Guilherme Sampaio, é importante que a legislação seja aplicada de forma mais concreta.
O deputado estadual Acrísio Sena (PT) garante ter assinaturas suficientes para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a existência de uma filial do chamado ‘gabinete do ódio’ no Ceará.
Representação com o propósito de que a Corte de Contas decida pela adoção das medidas de sua competência visando a apurar a possível utilização indevida de recursos públicos no chamado “Gabinete do Ódio”, objeto de investigação penal no âmbito do Inquérito 4781/DF, perante o Supremo Tribunal Federal, por se tratar de suposta organização criminosa que se constituiria como uma espécie de “Parceria Público-Privada (PPP)”.
A Polícia Federal identificou o vereador Carlos Bolsonaro (RJ) como articulador do esquema criminoso de fake news utilizado para atacar e tentar acuar ministros do Supremo Tribunal Federal e integrantes do Congresso.
Durante a audiência pública na CPI das Fake News, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) lembrou que, dias antes de deixar o governo, o general Santos Cruz sofreu mais de três mil ataques nas redes sociais.