No Ceará, foi sancionada o projeto que vai instituir a "Atenção à Higiene Íntima Menstrual de Estudantes", e busca combater o impacto da pobreza menstrual no acesso escolar garantindo o acesso a absorventes íntimos nas unidades escolares.
O número total de inscritos no exame, entretanto, só será confirmado após o pagamento das inscrições no valor de R$ 85 que poderá ser paga pelos não isentos até a próxima segunda-feira (19).
Milton Ribeiro culpou os parlamentares por trazer uma dificuldade extra para o orçamento do MEC.
Idilvan Alencar defende que alunos que solicitaram o benefício no ano passado, mas não realizaram as provas, sejam isentos, mais uma vez, do pagamento da inscrição.
Em primeira instância, o parque aquático havia sido condenado a disponibilizar no mínimo 40% dos ingressos como meia-entrada para estudantes e outros grupos sociais.
Em abril do ano passado, a ex-vereadora Bá (PP), deu entrada em projeto sobre o fornecimento de absorventes nas escolas públicas de Fortaleza. Em julho de 2021, Larissa Gaspar (PT) apresentou Indicação instituindo diretrizes para a Política Pública "Menstruação Sem Tabu".
Segundo o autor do projeto de Lei, deputado Vinicius Poit (Novo/SP), a lei transmite uma falsa sensação de benefício para os usuários.
Cerca de 45% dos estudantes estão conseguindo acessar normalmente seus dados e conferir a nota do Enem, entretanto os demais apresentam ''dificuldades devido à lentidão do sistema''.
De acordo com o ministério, serão pagos a 8.546 estudantes mais de R$ 3,4 milhões, o equivalente a R$ 400 por mês para cada estudante, que cursam graduação com bolsa integral do Prouni e atendem aos critérios do programa, para ser usado nas despesas com alimentação, transporte e material didático.
Cerca de 2,5 milhões de estudantes fizeram as provas do Enem impresso, o que corresponde a menos da metade dos inscritos.