Ciro Gomes participou de atos contra o presidente Jair Bolsonaro, na avenida Paulista, em São Paulo, e foi hostilizado por um grupo de petistas que estava presente à manifestação.
Conforme o Blog do Edison Silva apurou, estiveram presentes nas ruas de Fortaleza apenas parlamentares de PT, PSOL, PCdoB e PDT, este último com pouquíssimos quadros protestando ao lado de outros da política local.
Em Fortaleza, a concentração terá início por volta das 8 horas, na praça da Bandeira, no Centro da cidade. Apesar da discussão unificada com outras legendas em nível nacional, só participaram das reuniões preparatórias para o evento membros de PT, PSOL, PC do B, PDT, PCB, UP e PSB.
Bolsonaro disse que nesta quarta-feira (08/9) terá reunião com ministros e também com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, do Senado, Rodrigo Pacheco, e do STF, Luiz Fux.
O Conselho da República é o órgão superior de consulta da Presidência. Sua função é pronunciar-se sobre intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio ou sobre as questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas.
Em publicação nas redes sociais, ele destacou que a Constituição Federal garante o direito à manifestação, "em paz e harmonia".
Os atos do dia 7 de Setembro, em Fortaleza, devem acontecer, a partir das 9h, com concentração de carros na Arena Castelão. De lá, os veículos seguem pelas ruas da cidade e devem chegar às 11h30 na Praça Portugal, bairro da Aldeota, para início das manifestações.
Militares, como cidadãos que são, poderão participar, com a devida discrição, de eventos exclusivamente comemorativos em alusão à data da independência do Brasil no dia 7 de setembro.
A ação cita ainda o general Augusto Heleno como outro grande entusiasta do golpe militar por parte do Governo.
Segundo o ministro Luís Roberto Barroso, por se tratar de controvérsia alheia à liberdade de locomoção, não há como deixar de reconhecer a inadequação do habeas corpus para esse fim.