Bolsonaro será muito cobrado na campanha eleitoral por ter sido indiciado pela CPI da Covid
O presidente Bolsonaro, denunciado ou não, na campanha eleitoral do próximo ano terá que dar muitas explicações sobre o seu indiciamento pelos senadores.
O presidente Bolsonaro, denunciado ou não, na campanha eleitoral do próximo ano terá que dar muitas explicações sobre o seu indiciamento pelos senadores.
Três senadores protocolaram relatórios paralelos: o governista Marcos Rogério (DEM-RO), o senador de oposição Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Eduardo Girão (Podemos-CE), que se classifica como “independente”.
Em 30 de agosto passado, a comissão de sindicância da Fecomércio recebeu "correspondência dos vendedores solicitando distrato amigável e informando que parte do valor que receberam voltou para contas bancárias indicadas pelo advogado xxxxxx e que do valor total da venda (R$ 6.3000.000,00) os vendedores ficariam com apenas R$ 4.300.000,00, porque deveriam devolver R$ 2.000.000,00 para o advogado xxxxxxx".
Raphael Barão acompanhou os funcionários da Precisa a Nova Dhéli para intermediar a aquisição de vacinas Covaxin.
O atual ministro da Casa Civil é acusado de receber propina de um grupo empresarial J&F em troca de apoio dos Progressistas ao governo de Dilma Roussef.
Segundo a senadora Simone Tebet (MDB-MS), a FIB Bank é uma "empresa de prateleira", com formação de capital (de mais de R$ 7 bilhões) obscura. Assista no vídeo abaixo à fala da senadora.
Marcos Tolentino da Silva e Marconny Albernaz de Faria têm relação com o escândalo da fracassada compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde com intermediação da Precisa Medicamentos.
Munido de habeas corpus, Santana, que teve a quebra de seus sigilos aprovada na comissão, abriu mão de sua apresentação inicial e negou-se a prestar o compromisso de dizer a verdade.
Senador Renan Calheiros justifica que José Ricardo Santana tem ligação direta com Francisco Emerson Maximiano, seus sócios e empresas - entre elas, a Precisa Medicamentos.
Emanuel Catori é sócio da empresa, localizada no Paraná, que ofereceu vacina chinesa ao Ministério da Saúde. Conhecido de Ricardo Barros, que nega envolvimento nas negociações.