Lula e diretor da OMS discutem produção de vacina contra a dengue
Adhanom afirmou que o Brasil pode ser um fornecedor do imunizante contra a dengue, por meio do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Adhanom afirmou que o Brasil pode ser um fornecedor do imunizante contra a dengue, por meio do Instituto Butantan e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
“Quando você tem um facínora qualquer que resolve [fazer] propaganda contrária, nós temos que processá-lo criminalmente, porque não tem outra saída para você lidar com gente desse tipo, negacionista”, acrescentou Lula.
Segundo o governo, R$ 3,6 bilhões servirão para a produção e o fornecimento de 120 milhões de doses de vacina pela Fundação Oswaldo Cruz.
A empresa Intermodal Brasil Logística (IBL) foi contratada por R$ 62,2 milhões em dezembro de 2021, com dispensa de licitação.
Munido de habeas corpus, Santana, que teve a quebra de seus sigilos aprovada na comissão, abriu mão de sua apresentação inicial e negou-se a prestar o compromisso de dizer a verdade.
A expectativa é que o laboratório brasileiro seja capaz de produzir 100 milhões de doses por ano, que devem começar a ser entregues em 2022.
Os depoentes foram citados como suspeitos de irregularidades em negociações com vacinas anticovid.
Dentre os 27 estados brasileiros, o estado do Ceará se coloca em 23º lugar em recebimento de vacinas em relação à população.
Ao senador Eduardo Girão (Podemos-CE), um dos autores do pedido de convocação de Cascavel, este afirmou que havia um consenso de que todas as vacinas deveriam estar centralizadas no Plano Nacional de Imunização, mas declarou que a "politização da vacina" acabou por atrapalhar o processo.
Desde abril, a CPI do Senado aprovou 42 requerimentos para a transferência de sigilo fiscal de empresas e pessoas físicas.