Governo destitui servidor envolvido em esquema de propina
O caso foi revelado em 2022, por matérias na imprensa, e levou à exoneração do então ministro Milton Ribeiro, que chefiou a pasta da Educação durante parte do governo de Jair Bolsonaro.
O caso foi revelado em 2022, por matérias na imprensa, e levou à exoneração do então ministro Milton Ribeiro, que chefiou a pasta da Educação durante parte do governo de Jair Bolsonaro.
Desta vez, segundo o parlamentar, Ciro Gomes veio a público, "sem nenhuma cerimônia e sem pudor", e disse na convenção do PSDB que "no Estado do Ceará não se faz uma obra sem pagamento de propina" "Nós éramos para estar todos preocupados em discutir esse esquema. Como assim? Não foi uma pessoa qualquer que falou. É uma figura pública, um ex-ministro, ex-governador, que, inclusive, esteve ligado a esse mesmo grupo político durante anos e anos", pontuou.
Ponte voltou a dizer que levou as suspeitas de irregularidades na atuação dos pastores ao então ministro Milton Ribeiro e ao secretário-executivo da pasta, Victor Godoy, atual ministro, em agosto de 2021.
O caso começou a ser julgado em 2019.
Diretor nega conhecer os pastores evangélicos Gilmar Santos e Arilton Moura, acusados de pedir propina a prefeitos em troca da liberação de recursos do Fundo.
Ex-ministro Milton Ribeiro sabia da história e não tomou providências.
Na decisão, ministra Rosa Weber ressaltou que o arquivamento não impede a reabertura das investigações, caso surjam novas provas.
A Comissão de Educação do Senado volta a analisar o caso na quarta-feira (27), às 9h.
Projeto de Lei foi enviado ao Congresso Nacional pelo presidente Bolsonaro em dezembro de 2021.
Victor Godoy Veiga era secretário executivo do MEC na gestão do então ministro Milton Ribeiro, quando as denúncias vieram à tona.