Bolsonaro será muito cobrado na campanha eleitoral por ter sido indiciado pela CPI da Covid
O presidente Bolsonaro, denunciado ou não, na campanha eleitoral do próximo ano terá que dar muitas explicações sobre o seu indiciamento pelos senadores.
O presidente Bolsonaro, denunciado ou não, na campanha eleitoral do próximo ano terá que dar muitas explicações sobre o seu indiciamento pelos senadores.
Três senadores protocolaram relatórios paralelos: o governista Marcos Rogério (DEM-RO), o senador de oposição Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Eduardo Girão (Podemos-CE), que se classifica como “independente”.
O senador Tasso Jereissati (PSDB/CE) apresentou um requerimento para quebras de sigilos telefônico, bancário, fiscal e telemático de Trento, o que não chegou a ser votado pela CPI.
Por isso, deputado Ricardo Barros está convocado para prestar novo depoimento, em data e hora a serem definidas pela Comissão Parlamentar de Inquérito.
O nome dele teria sido mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro em supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.
De acordo com a lei atual, enquanto durar a fase de vacinação de grupos prioritários, todas as vacinas compradas pela iniciativa privada devem ser remetidas ao SUS.
Andrea Siqueira Valle acusa o presidente da República de envolvimento em esquema de desvio de recursos públicos conhecido como "rachadinha" quando foi deputado federal.
O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) disse à Comissão Parlamentar de Inquérito que o presidente Jair Bolsonaro apontou Barros como "dono do rolo" envolvendo a compra da vacina Covaxin.
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) quer ouvir o chefe da Davati, além de Cristiana Prestes, CEO da Hempcare, e Bruno Dauster, ex-secretário da Casa Civil do governo da Bahia.
Ministro da Economia diz que a vacinação em massa é a melhor política fiscal e de saúde pública.