Os mandados judiciais foram cumpridos, de forma simultânea, em endereços situados nos municípios de Fortaleza, Eusébio e Crato, mediante ação conjunta de equipes da Polícia Civil e do Ministério Público. Os materiais apreendidos, agora, servirão para instruir o procedimento investigatório criminal em curso no âmbito ministerial.
A ação conjunta da Polícia Federal, Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, Caixa Econômica Federal, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União, tem o objetivo de racionalizar e otimizar o tratamento contra falsificações e investigar o envolvimento de organizações criminosas que tenham sido identificadas fraudando quantidade significativa de benefícios.
Medidas implantadas para coibir as fraudes: recadastramento dos beneficiários e cruzamento de dados.
Os envolvidos podem responder pelos crimes de fraude à licitação, estelionato, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e corrupção ativa.
Região Nordeste é a segunda maior em número de tentativas de fraudes, alcançando a marca de 347 mil, durante os seis meses, atrás somente da região Sudeste que ultrapassa 1 milhão de golpes.
O procedimento administrativo aberto em junho passado pelo Tribunal Superior Eleitoral, tinha como objetivo averiguar a ocorrência de fraudes no sistema eleitoral brasileiro.
O documento é assinado pelo Solidariedade, MDB, PT, PDT, PSDB, PSOL, Rede, Cidadania, PV, PSTU e PCdoB.
Derretendo nas pesquisas eleitorais, Bolsonaro disseminou informação mentirosa de que só três países usam urna eletrônica. O TSE, por sua vez, esclareceu que 23 países usam urnas com tecnologia eletrônica em suas eleições gerais.
Para o presidente do TSE, a urna eletrônica veio para acabar com as adulterações eleitorais existentes desde o início do período republicano.
Na manhã desta terça-feira (26), o Ministério Público do Estado do Ceará, por intermédio dos integrantes do Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC), com o apoio do Departamento Técnico Operacional da Polícia Civil, deflagrou a 4ª fase da ''Operação Banquete'', visando apurar supostas fraudes em licitações na Prefeitura de Eusébio.