"A direita mais bolsonarista, assim como o faz o presidente Bolsonaro em nível federal, segue negando a gravidade da pandemia em Fortaleza. Esse é um debate que está sendo dado em nível nacional e não temos como fugir disso", disse ele.
Júlio César Filho já atua na liderança desde 2019, tendo desempenhado anteriormente a função de vice-líder nos governos Cid Gomes e Camilo Santana.
Conforme o Blog do Edison Silva mostrou, uma das propostas que deve ser enviada por Sarto para a Câmara é a que trata da Reforma Administrativa do Governo. Com as alterações a serem feitas, novas secretarias devem ser criadas, como a da Juventude, da Primeira Infância e do Bem-Estar Animal.
Outro suplente de vereador que vai ser beneficiado com as escolhas feitas por Sarto na formação do secretariado é Carlos Mesquita (PDT). O pedetista é o primeiro suplente e assumirá, temporariamente, a vaga deixada pelo vereador Elpídio Nogueira (PDT), que será secretário de Cultura da gestão do irmão.
O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP/PR), afirmou que o saldo das votações no Legislativo neste ano foi positivo, apesar do período desafiador. "Em poucos meses, conseguimos aprovar muitas matérias de grande relevância no enfrentamento dos impactos econômicos e na saúde provocados pelo novo coronavírus (COVID-19)", destacou o paranaense.
Ricardo Barros destacou que, em seus seis mandatos, assumiu posições nas lideranças dos governos de FHC, Lula, Dilma e também foi ministro da Saúde de Michel Temer.
Líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Major Vitor Hugo (PSL/GO), ficou quase 19 meses à frente da liderança.
A partir da licença de Júlio César, Augusta ficará à frente de uma base governista formada por 37 parlamentares, a maioria homens.
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal federal (STF), não "tomou conhecimento" do Habeas Corpus (HC) 176168 impetrado pela Mesa do Senado em favor do senador Fernando Bezerra (MDB-PE) que pedia a suspensão da análise do material apreendido no gabinete da liderança do governo.
A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselman (PSL-SP), afirmou que vai ao Supremo Tribunal Federal (STF) para assegurar que deputados possam retirar a assinatura de apoio à CPI para investigar supostas irregularidades e desvios na condução da Lava Jato.