Nos mil dias de Governo, Bolsonaro é alvo de protestos de frente ampla de partidos políticos
Para comemorar a data, Governo Federal programa uma série de inaugurações com a participação de todos os ministros.
Para comemorar a data, Governo Federal programa uma série de inaugurações com a participação de todos os ministros.
Um presidente da Câmara, aliado ao presidente da República, faz o que está sendo feito hoje: não defere e nem indefere os pedidos de abertura dos processos que chegam ao seu gabinete, hoje pouco mais de 130 pedidos.
Juntos, os nove partidos, vão articular a adesão de membros de outras siglas de centro e centro-direita, como PSD, PSDB, MDB e DEM, além de movimentos sociais e artistas.
Girão afirmou que os atos do dia 12 de setembro foram tão legítimos quanto os do Dia da Independência, e alertou os colegas congressistas para escutar as reivindicações do povo.
"O Bolsonaro vai entregar um País com muita dificuldade, pela incompetência, despreparo e desconhecimento. Só piorou as condições de vida para o povo pobre. O PT tem que estar preparado para tirar a população desta situação", disse o petista.
Diante das repercussões dos atentados perpetrados pelo presidente Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal, ou mais especificamente contra um dos seus integrantes, o ministro Alexandre de Moraes, o Poder Legislativo aparece com um discurso tímido, repetitivo.
A maioria dos parlamentares reafirmou o compromisso com a democracia, enquanto deputados aliados do presidente endossaram as críticas contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e contra a Justiça Eleitoral.
Com “manifesta ausência de tipicidade e de justa causa” o pedido será arquivado.
Eduardo Girão lembrou que ele próprio entregou no Senado um pedido de impeachment do ministro do STF com três milhões de assinaturas.
O documento será enviado para os presidentes do Congresso Nacional, do STF e do Superior Tribunal de Justiça.