Por telefone, presidente Lula e Macron falam sobre democracia e meio ambiente
Já o líder francês reiterou o convite para que o Brasil participe em março do One Forest Summit, que França e Gabão sediarão.
Já o líder francês reiterou o convite para que o Brasil participe em março do One Forest Summit, que França e Gabão sediarão.
Segundo o manifesto, os atos violentos de 8 de janeiro materializaram “agressões reiteradas às instituições” e a “tentativa sistemática de fragilizar a democracia brasileira”.
Alckmin disse que a resposta aos atos antidemocráticos será de punição não apenas a quem os praticou, mas aos responsáveis por seu financiamento.
Durante a abertura da sessão extraordinária do Senado, o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco fez um discurso no qual defendeu as instituições brasileiras, a democracia e condenou os atos golpistas.
Lula iniciou seu discurso lembrando da mensagem de seu primeiro mandato, em 2003. Na ocasião, o presidente iniciou o discurso de posse com a palavra “mudança”. Para ele, será necessário repetir compromissos com “direito à vida digna, sem fome, com acesso ao emprego, saúde e educação.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse na Câmara dos Deputados, no seu discurso de posse, que o lema do seu governo será "Democracia Para Sempre". Ele lembrou que o lema do País após a redemocratização foi "Ditadura Nunca Mais" e que agora o importante é reconstruir em bases sólidas a democracia no País.
Os debates foram questões ligadas a registros de candidaturas, inelegibilidade, partidos, condutas de candidatas e candidatos no pleito, entre outros temas do universo eleitoral. As decisões contribuíram para garantir que o pleito ocorresse em um clima de normalidade e segurança.
A defesa da soberania popular norteou boa parte do discurso do político durante a cerimônia de diplomação. Ele criticou a disseminação de notícias falsas sobre as urnas eletrônicas e enalteceu a eficiência dos equipamentos, que é reconhecida internacionalmente.
Os dois participaram na manhã desta sexta-feira (30), em Brasília, do segundo dia de um seminário voltado a observadores internacionais das Eleições 2022. O evento começou ontem (29), quando os estrangeiros foram recebidos pelos presidentes do TSE, Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco.
O texto, que não menciona expressamente o nome do presidente Jair Bolsonaro (PL), pede que o governo de Joe Biden reconheça imediatamente o resultado das eleições do próximo final de semana, garantindo que elas ocorram de forma "livre, justa, crível, transparente e pacífica".