“Os senhores são importantíssimos para nós, na manutenção da paz, da nossa economia e em nossa liberdade. Lá fora, cada um de vocês é um pedaço do nosso Brasil. Do que mais nós precisamos é da verdade. Não podemos nos deixar vencer pela falsa narrativa. O mundo sempre esteve em guerra, nem que seja apenas nas comunicações”, disse Bolsonaro aos novos diplomatas.
Na última quarta-feira (16) cientistas e a Frente Parlamentar Ambientalista da Câmara se reuniram para debater questões acerca do combate aos incêndios que vem ocorrendo na região do pantanal brasileiro. Alertaram que o fogo e a expansão das queimadas na Amazônia e no Cerrado demandam tomadas de medidas emergenciais imediatas e medidas preventivas para futuros fenômenos causados também pela seca.
O Projeto de Decreto Legislativo PDL 206/20, da deputada Tabata Amaral (PDT/SP), impede as Forças Armadas de assumirem a coordenação de órgãos e entidades de proteção ambiental durante operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) na Amazônia Legal.
Jair Bolsonaro afirma que aceitaria ajuda financeira do G7 para combate a incêndio e preservação da Amazônia caso o presidente da França o peça desculpas.
De acordo com a ministra, a fiscalização no local é difícil por causa do tamanho da Amazônia, mas é preciso mudar a cultura de queimadas.
A ato em defesa da Amazônia acontece neste sábado (24), na Praça Portugal, a partir das 16h.
Mesa Diretora da Câmara solicitou a liberação de R$ 800 milhões para o combate de incêndios florestais na Amazônia.
O presidente Jair Bolsonaro disse que busca parcerias “no primeiro mundo” e, em especial com os Estados Unidos, para a exploração do território amazônico brasileiro..