Segundo o Governo Federal, os resultados dos testes pré-clínicos realizados com animais se mostraram ''promissores'', o que permitiria evoluir para estudos clínicos em humanos. De acordo com o diretor- presidente do Butantan será possível entragar a vacina brasileria ainda neste ano.
A vacina é a primeira a obter o registro definitivo no Brasil. O imunizante se chama Cominarty. A empresa entrou no dia 6 de fevereiro com o pedido de registro definitivo da vacina contra a COVID-19. O imunizante, entretanto, ainda não está disponível no país.
Nos termos do PL 214/2021, apresentado em 4 de fevereiro, incumbe à União comprar as vacinas autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e disponibilizadas pelos laboratórios para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Enfrentamento da Covid-19.
Está previsto para amanhã (17) a reunião do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, com os governadores dos estados para estabelecer novas medidas sanitárias para evitar maior contaminação do coronavírus.
Apresentada pelo deputado Bira do Pindaré (PSB-MA) e outros deputados do PSB, o texto disserta que o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 estabelecerá a prioridade aos inscritos no CadÚnico.
A opinião é de parlamentares que participaram da reunião preparatória para a eleição do novo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na última segunda-feira (01).
A reunião online da Comissão Externa de Enfrentamento a COVID-19, na última quarta-feira (20), com ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, teve como debate central os riscos de um longo intervalo até a retomada da vacinação.
O valor faz parte de um total de R$ 2,5 bilhões, haja vista que o Ministério da Saúde gastou R$ 831 milhões até o dia 31 de dezembro, liberados originalmente no ano passado pela Medida Provisória (MP) 1.004/2020.
A previsão do Ministério da Saúde é que 24,7 milhões de doses de vacinas estejam disponíveis em janeiro. ''O cronograma de distribuição e imunização é um anexo do nosso plano de imunização", disse Eduardo Pazuello, ao acrescentar que o cronograma pode sofrer mudanças. Segundo o ministro, a vacinação da população em geral deve começar cerca de quatro meses após o término da imunização dos grupos prioritários.
De acordo com o PL 5.555/2020, quem deixar de se submeter, sem justa causa, à vacinação obrigatória; e criar, divulgar ou propagar, por qualquer meio, notícias falsas sobre as vacinas do programa nacional de imunização ou sobre sua eficácia, a pena é de reclusão, de dois a oito anos, e multa.