Sindiute repudia atitude do governo do Ceará
Em nota, o Sindicato solidariza-se com a diretoria da Apeoc.
Em nota, o Sindicato solidariza-se com a diretoria da Apeoc.
O chefe do Poder Executivo Municipal também afirmou que vai conversar com todos os vereadores para que a Câmara Municipal acompanhe o veto, "contando com a sensibilidade do Parlamento neste momento em que celebramos o Dia do Servidor".
A matéria foi aprovada, em discussão única, na Câmara Municipal de Fortaleza na quarta-feira passada e já na quinta-feira gerou embate na Casa. A vereadora Adriana Almeida (PT) defendeu o veto da matéria e argumentou que a matéria se utilizava de um mecanismo de importunação dos profissionais da Educação.
O vereador Gardel Rolim (PDT), líder do governo Sarto, disse que as alíquotas dos ativos e inativos já vêm sendo analisadas pelo Executivo.
O objetivo é pressionar a gestão José Sarto para que abra negociação com o sindicato e atenda toda a pauta de reivindicações da categoria.
Durante votação da proposta, ocorrida ainda na quinta-feira, o vereador Guilherme Sampaio (PT) foi à tribuna para destacar “o papel e a coragem da categoria dos professores que se colocou desde o início na posição de não aceitar o descumprimento do piso salarial”. Ele também afirmou que os professores judicializarão o pedido de pagamento do reajuste retroativo de janeiro.
Na semana passada, em assembleia geral realizada na Câmara Municipal de Fortaleza, a presidente do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação do Ceará (Sindiute), Ana Cristina Guilherme, chegou a dizer que com este reajuste, os professores de Fortaleza poderiam ter o maior piso salarial do Brasil.