Os suplentes, ex-vereador Gelson Ferraz e o empresário do Cariri, Rafael Branco, foram empossados.
Didi Mangueira, 61 anos, já exerceu cinco mandatos de vereador de Fortaleza. Nas eleições do ano passado não logrou êxito.
Inelegibilidade para as eleições a se realizarem nos 08 (oito) anos subsequentes ao pleito de 2020 de Marcos Robério Ribeiro Monteiro, por ser o responsável pelos atos de abuso do poder e de captação ilícita de sufrágio devidamente demonstrado na ação judicial.
O deputado estadual Dr. Carlos Felipe (PCdoB) requereu concessão de licença não remunerada, para tratar de assuntos de interesse particular pelo período de 120 dias, a partir de 3 de maio de 2021.
Outros suplentes à frente destes na linha sucessória optaram por não assumirem os cargos, em clara negociação da base.
Atualmente, três suplentes assumiram vagas dos titulares que precisaram se licenciar de seus mandatos. São eles: Carlos Mesquita (PDT), no lugar de Elpídio Nogueira (PDT); Robério Sampaio (PSC), que assumiu o assento de Priscila Costa (PSC); e Pedro Matos (PROS), que está atuando após pedido de licença de Sargento Reginauro (PROS).
Para a vaga deixada por Sena, assumirá George Lima (PV), enquanto Ferreira Aragão (PDT) ficará no lugar deixado por Sobreira. Entenda.
Além de Costa, já solicitaram licença do exercício do mandato os vereadores: Sargento Reginauro (PROS), que se recupera de um linfoma; e Elpídio Nogueira (PSB), nomeado secretário de Cultura de Fortaleza. Assumiram os assentos deixados por eles, respectivamente, Pedro Matos (PROS) e Carlos Mesquita (PDT).
Suplentes também aguardam aprovação das mudanças na Lei para que possam assumir nas vagas deixadas pelos titulares.
Com a saída temporária de Rodrigues, assume o cargo o primeiro suplente, que no caso de Rodrigues é o seu filho, Pedro Arthur Ferreira Rodrigues, também do DEM.