A candidatura da senadora sul-mato-grossense ocorre após a desistência do presidente nacional do partido, deputado federal Luciano Bivar, de concorrer à uma vaga no Palácio do Planalto nas eleições deste ano. O político pretende permanecer na Câmara Federal.
Soraya Thronicke é senadora de primeiro mandato, eleita em 2018 pelo PSL, então partido do presidente Jair Bolsonaro.
"Resolvi voltar e permanecer na Câmara Federal", disse em seu discurso.
De acordo com Capitão Wagner, o grêmio está na expectativa da montagem da chapa majoritária, com a candidatura a vice do Partido Liberal (PL) vinculada ao prefeito do Eusébio, Acilon Gonçalves, presidente da legenda no Ceará. O postulante, porém, afirmou que seu interesse é por uma postulação feminina para equilibrar a chapa.
Resumidamente falando, o pedido é para que legendas que façam parte de uma mesma coligação majoritária (por exemplo, para governador ou para presidente) possam repassar recursos do Fundo Eleitoral para candidatos proporcionais (deputados federais e estaduais).
Capitão Wagner insinuou a participação de políticos com facções criminosas no Ceará. Segundo ele, o Governo "passa a mão na cabeça dos aliados deles que têm envolvimento com o crime organizado".
Ele convocou seu eleitorado para evitar conflitos e disse que tem orado, inclusive, para o presidenciável Ciro Gomes.
Conforme informou ao Blog do Edison Silva, as definições sobre pretensos candidatos a vice-governador e senador só serão concluídas próximo das convenções partidárias, uma vez que há interesse em se ter em seu arco de alianças legendas como o PL, MDB e até o PSD.
Segundo Wagner, o UB/CE almeja construir oportunidades às pessoas e, caso eleito governador do Ceará, terá uma gestão "firme" e com ações voltadas à economia e educação.
As legendas que têm entre 10 e 20 deputados eleitos contam com dez minutos por semestre, tanto nas emissoras nacionais quanto nas estaduais