Secretaria da Mulher da Câmara lança campanha de combate à violência política
O objetivo é alertar para os impactos deste tipo de conduta na democracia e na participação feminina nos espaços de poder, eletivos e de decisão.
O objetivo é alertar para os impactos deste tipo de conduta na democracia e na participação feminina nos espaços de poder, eletivos e de decisão.
A reforma tributária (PECs 45/19 e 110/19) está sendo debatida na Casa por um grupo de trabalho desde fevereiro. O colegiado tem 14 integrantes, mas nenhuma mulher.
A deputada Celina Leão disse que, em período eleitoral, a medida é ainda mais importante.
A deputada Tereza Nelma foi escolhida procuradora da Mulher da Câmara; ambas vão atuar pelos próximos dois anos. As parlamentares destacaram a importância da Bancada Feminina, que atribui mecanismos importantes para a representação feminina no Parlamento, como a presença da coordenadora nas reuniões do Colégio de Líderes, com direito a voz e voto.
No último domingo (14), a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, foram homenageados com a inauguração de uma placa, na Cinelândia, em frente à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, no centro da cidade, em uma iniciativa da Prefeitura.
No Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, comemorado nesta quarta-feira (25), a Secretaria da Mulher e a Primeira-Secretaria da Câmara dos Deputados lançaram a campanha "21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher". A iniciativa busca conscientizar a população sobre os diferentes tipos de agressão contra meninas e mulheres em todo o mundo.
Durante debate virtual promovido pela Secretaria da Mulher da Câmara Federal, foi discutido questões acerca do câncer de mama reunindo diversos profissionais e líderes especializados na causa. A médica oncologista Luci Ishii afirmou que a pandemia de COVID-19 comprometeu a principal estratégica adotada pelo país contra o câncer de mama: o diagnóstico precoce.
O Grupo de Trabalho sobre Mulher e Economia da Secretaria da Mulher da Câmara Federal, tem o objetivo de promover estudos, analisar Projetos de Leis em tramitação, realizar debates e apresentar proposições para superação dos impactos econômicos da pandemia na vida das mulheres brasileiras e da desigualdade de gênero no mercado de trabalho.
Feito pela Consultoria Legislativa da Casa, o estudo mostra que, do ponto de vista nacional, todos os partidos preencheram a cota mínima de 30% para candidatas mulheres, prevista na Lei Eleitoral. A maior parte das siglas preencheu essa cota com cerca de 32% a 35%. Mas do ponto de vista municipal, o estudo aponta que vários partidos não preencheram as cotas efetivas nas chapas inscritas.
Nesta sexta-feira (9) a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados discute o adiamento do diagnóstico e do tratamento de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS) em função da pandemia de COVID-19.