Brasil não pode ficar refém de outros países na produção de vacinas, diz ministro da Saúde
Para que isso não ocorra, o médico insistiu na necessidade de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), o que também se estende ao complexo industrial.
Para que isso não ocorra, o médico insistiu na necessidade de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), o que também se estende ao complexo industrial.
A constante troca de ministros da Saúde em meio à pandemia é, por si só, um enorme problema para a gestão da pasta.
Marcelo Queiroga disse o governo tem buscado ampliar a vacinação, mas enfrenta a falta de doses que afeta todo o mundo.
“No máximo, em 48 horas, elas serão distribuídas para todos os estados do Brasil”, disse Marcelo Queiroga, no aeroporto em Guarulhos durante a chegada dos imunizantes.
Sobre a inclusão da vacina russa, Sputnik V, na campanha de imunização do país, Queiroga disse que isso depende da aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Outros ministros da Saúde do Governo Bolsonaro fizeram essa mesma promessa.
De acordo com a senadora Kátia Abreu (PP-TO), o governo federal gastou a maior parte do dinheiro destinado a campanhas publicitárias de enfrentamento à Covid-19 na divulgação de medidas econômicas.
O ministro da Saúde cobrou disciplina e uso de máscaras pelos usuários de transporte público como forma de evitar ainda mais a disseminação do novo coronavírus.
Em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, o ministro da saúde disse que sua meta é aplicar mais de 1 milhão de doses de vacina por dia.
Durante a sessão extraordinária virtual da Câmara Municipal de Fortaleza, desta quarta-feira (31), vereadores celebraram a inclusão de profissionais da segurança como prioritários para receber a vacinação contra o novo coronavírus (Covid-19). O governador Camilo Santana (PT) usou suas redes sociais para anunciar que o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, garantiu a inclusão deste setor como grupo prioritário para a vacinação contra o coronavírus.