De acordo com Henrique, o cenário político, já polarizado, se intensificou com a ascensão do conflito na Faixa de Gaza. “Ao invés de explorar a tragédia, deveríamos buscar a compreensão, a paz e o diálogo construtivo para resolver situações complexas como essa”, defendeu.
Na avaliação dele, os deputados deveriam estar se debruçando sobre os números da Segurança Pública, que segundo disse teve Cid Gomes como um dos representantes do crescimento da violência no Ceará. "Um projeto de segurança pública fracassado, falido. Que começou com ele, continuou com Camilo e está aí com Elmano, perdido. Enquanto isso, o povo assiste dois grandes blocos políticos que comandam Estado, Prefeitura, Assembleia e Câmara Municipal nessa guerra de egos".
Desde o início do governo, Lula adotou a posição de condenação à guerra e defende a criação de um grupo, formado por países não envolvidos no confronto, para mediar uma saída pacífica para o conflito.
Ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do empresário Luciano Hang, o presidente disse que é obrigação de toda a população atuar conforme a Constituição.
O risco de desabastecimento de trigo é ponto de preocupação. Rússia e Ucrânia são responsáveis por 14% da produção mundial de trigo e 28,5% das exportações mundiais desse item.
O objetivo é esclarecer as posições de cada país no conflito deflagrado desde o final de fevereiro, além das relações desses países com o Brasil e o oferecimento de ajuda humanitária.
O debate é sobre as causas e os efeitos da guerra e suas consequências para a economia brasileira.
No início de fevereiro, a Petrobras confirmou a venda de uma fábrica de fertilizantes nitrogenados para um grupo da Rússia.
De acordo com o tucano, a situação atual da guerra entre Rússia e Ucrânia remete ao que o ditador alemão, Adolf Hitler, fez na Europa antes do início da Segunda Guerra Mundial.
O representante do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), embaixador Ronaldo Costa Filho, reiterou a postura brasileira em busca do diálogo.