Padres e pastores não têm vínculo empregatício com as entidades religiosas
Durante a discussão da matéria, o senador Zequinha Marinho (Podemos/PA) ressaltou a importância da proposição e disse que, "lamentavelmente, em algumas situações, as igrejas são comparadas a empresas” e seus ministros, pastores e religiosos de outras denominações “de repente se julgam no direito de ajuizar ações trabalhistas, como se faria em relação a uma empresa".