Cerca de um mês antes do primeiro turno das Eleições Gerais de 2022, marcado para o dia 2 de outubro, os sistemas eleitorais serão assinados (digital e fisicamente) e depois lacrados em cerimônia pública realizada no edifício-sede do TSE, em Brasília.
“Não queiram me convencer de que há sistema que não mereça aperfeiçoamento. Sabemos que estes sistemas eletrônicos sempre precisam de aperfeiçoamentos. Não há programa imune a ataques, [imune] a ser invadido”, disse o ministro.
Humberto Jacques lembrou que o Ministério Público tem o dever constitucional de estar presente em todos os atos realizados pela Justiça Eleitoral.
Dentro dos breves seis meses reservados à presidência antes do término de seu biênio como membro do TSE, Fachin não só buscou frear crises causadas pelos disparates antidemocráticos do bolsonarismo, como ampliar a área de contato da Justiça Eleitoral com a sociedade e o mundo.
O TSE abre o código-fonte para os investigadores buscarem alguma vulnerabilidade.
No ofício, Fachin registra que a Justiça Eleitoral tem, historicamente, assegurado a realização de eleições íntegras no Brasil.
Servidores da área de Tecnologia da Informação do Legislativo conheceram as funcionalidades do sistema eletrônico de votação
No quarto e último encontro com os representantes dos Regionais, Edson Fachin destacou as medidas, adotadas recentemente pela Justiça Eleitoral, para reforçar e ampliar a transparência das eleições.
O documento não foi encaminhado pelo Exército, e sim pelas Forças Armadas, que fazem parte do rol de instituições que integram a Comissão de Transparência das Eleições.
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso. [+]