Vereador de oposição celebra exoneração de Ricardo Salles do Ministério do Meio Ambiente
"Tínhamos na principal pasta ambiental do Brasil um criminoso", disse Gabriel Aguiar (PSOL).
"Tínhamos na principal pasta ambiental do Brasil um criminoso", disse Gabriel Aguiar (PSOL).
Para Roseno, a saída de Salles tem ainda a tentativa de gerar um fato novo para ofuscar o escândalo da compra da vacina Covaxin por um valor 1000% mais alto.
Salles é alvo de duas investigações no STF. Em uma delas, o ministro Alexandre de Moraes determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal.
As conversas e negociações ambientais dos Estados Unidos com o país foram suspensas recentemente, de maneira unilateral pelos EUA sem justificativa.
Na semana passada, a PGR deixou de se manifestar em relação a Eduardo Bim, que também constava da notícia crime encaminhada pela PF como um dos envolvidos na Operação Handroanthus. Após isso, a ministra Cármen Lúcia, determinou que a PGR se manifestasse obre a condição processual de Bim, e dessa forma incluiu o nome no inquérito.
O pedido foi encaminhado à ministra Cármen Lúcia do Supremo Tribunal Federal, relatora das representações que apontam irregularidades nas ações de Salles e outros servidores ligados ao Ministério do Meio Ambiente.
Ao pleitear que apuração sobre Ricardo Salles passasse para a relatoria da ministra do STF, Cármen Lúcia, a PGR não discutiu a questão de fundo das investigações.
Ação está no Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, autorizou busca e apreensão em próprios do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e no seu gabinete na Esplanada dos Ministérios, sem o conhecimento de integrantes do Ministério Público Federal, autores das ações penais no âmbito da Justiça Federal.
A Polícia Federal quer investigar se há participação do ministro Ricardo Salles em um esquema de facilitação de exportação ilegal de madeira.