Pesquisa da Fiocruz detecta queda de 95% nos casos de síndrome respiratória por Covid-19 no Ceará
Boletim InfoGripe divulgado nesta sexta-feira (21) pela Fundação Oswaldo Cruz.
Boletim InfoGripe divulgado nesta sexta-feira (21) pela Fundação Oswaldo Cruz.
O Ministério da Saúde lançou o início da pesquisa nesta quarta-feira (05).
O presidente disse ainda que a previsão é que o volume de entrega de imunizantes cresça nos próximos meses. Segundo ele, no segundo semestre de 2021, a Fiocruz deve entregar 110 milhões de doses da vacina.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta sexta-feira (12) o registro da vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. É o segundo imunizante autorizado pela agência de forma permanente, o primeiro foi o fabricado pela Pfizer com a empresa alemã Biontech.
Para cumprir o Plano Nacional de Imunização (PNI), o ministro da saúde, afirmou que deve chegar aos estados, ainda neste mês, a distribuição de 25 a 28 milhões de doses de vacinas Astrazeneca/Oxford.
Doses prontas saindo da Índia chegarão ao estado de São Paulo, nesta terça-feira (23). As vacinas seguirão para o estado do Rio de Janeiro, onde serão levadas para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, na Fiocruz, para que possam ser rotuladas antes de serem distribuídas ao Programa Nacional de Imunizações.
O Governo brasileiro tenta desde a semana passada trazer a carga de imunizantes do país asiático. A previsão inicial era que elas estariam aqui no domingo passado (17). Contudo, o Governo da Índia recuou e as autoridades brasileiras passaram a dialogar para liberar a carga.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quarta-feira (06), em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV, que o Brasil tem asseguradas, para este ano, 354 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. Do total, 254 milhões serão produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a AstraZeneca, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac.
A vacina de Oxford está em fase de testes com voluntários no Brasil e em outros países.
A vacina de Oxford está em fase de testes com voluntários no Brasil e em outros países. A intenção é produzir 100 milhões de doses, com previsão de distribuição da vacina por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).