Senador Girão reclama da falta de resposta da PGR sobre desvios ocorridos durante a pandemia de covid-19
O parlamentar disse "estranhar" o silêncio da PGR, levando-se em conta o tamanho da estrutura organizacional do gabinete do procurador-geral.
O parlamentar disse "estranhar" o silêncio da PGR, levando-se em conta o tamanho da estrutura organizacional do gabinete do procurador-geral.
O parlamentar criticou a CPI da Covid por não ter apurado "o desvio de R$ 48,7 milhões, na compra, supostamente fraudulenta, dos 300 respiradores".
Durante boa parte dos trabalhos da CPI da Covid, o senador tentou ouvir nomes ligados ao colegiado formado por governadores da região Nordeste e este tem sido seu mantra durante, praticamente, toda sua participação no colegiado.
Momento de fundamental importância em que se insere o setor da Cultura na agenda política e social dos governadores, numa perspectiva mais estratégica e estruturante para o desenvolvimento integrado da região.
O motivo da vinda a Fortaleza foi o encontro com o governador Camilo Santana para debater questões referentes ao Consórcio Nordeste.
O motivo teria sido as limitações impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as barreiras para efetivação da importação do imunizante pelo Governo Federal.
Para ele, é preciso que haja um equilíbrio nas investigações.
Senador Eduardo Girão afirmou possuir documentos que comprovam que a verba para comprar 300 respiradores é federal.
O representante do Consórcio Nordeste e governador do Piauí, Wellington Dias, atribuiu o não cumprimento do plano estratégico de vacinação, elaborado pelos estados em 2020, a não aprovação do imunizante pela agência.
Girão, além de questionar atos de Mandetta, também emendou uma pergunta sobre a aquisição de respiradores pelo Consórcio Nordeste