A legenda tem uma atuação de esquerda, focada nos movimentos populares e periféricos da cidade, bem como em igualdade de gênero e pelo direito das minorias. Durante o Congresso Estadual Sued destacou que as principais metas do partido são o crescimento estadual, a luta em defesa da democracia, da classe trabalhadora, mulheres, negros, população LGBT e todos os oprimidos pelo sistema capitalista.
Em ambos os casos, faltavam documentos para o registro de candidatura, conforme estabelecido no artigo 36 da Resolução TSE nº 23.609/2019, o que foi sanado a tempo pelos candidatos a presidência e vice-presidência. Plenário também aprovou registro da vice, Samara Martins da Silva, e o Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP)
Durante a fala, Péricles destacou a importância de todos os brasileiros poderem escolher democraticamente quem vai presidir o país ao longo dos próximos quatro anos.
Do lado governista, o PDT deve ser a legenda que indicará o nome para governador.
Em nota oficial, a Unidade Popular (UP) decidiu por fazer campanha contra o bolsonarismo em Fortaleza que, segundo o texto, é representada pelo candidato Capitão Wagner (PROS). O partido não expressa diretamente apoio ao candidato José Sarto (PDT) e pede para os fortalezense não anularem seus votos, no segundo turno.
De acordo com Paula Colares, o objetivo do UP na disputa é tão simplesmente "aumentar a conscientização, combater o fisiologismo eleitoral, ampliar a participação do povo nos movimentos sociais".
Para a Câmara Municipal de Fortaleza, por enquanto, a legenda tem uma chapa com apenas três nomes.
Com a aprovação do seu registro pelo Tribunal Superior Eleitoral, a Unidade Popular poderá participar das eleições municipais de 2020.