Os dados devem ser enviados por meio do Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE) e precisam detalhar a movimentação financeira e/ou estimável em dinheiro ocorrida de 16 de agosto a 8 de setembro.
Segundo Toffoli, o encaminhamento de dados à Receita Federal, havendo prévio processo administrativo fiscal, das informações bancárias é constitucional para fins penais para o Ministério Público, "exclusivamente nos caso de indícios de crimes contra a ordem tributária, contra a Previdência Social, descaminho ou contrabando, incluindo lavagem de dinheiro".
Nota da Assessoria de Comunicação da Presidência do STF diz que o presidente Dias Toffoli não comenta processo que tramita sob segredo de Justiça. A nota reporta-se a matéria do jornal Folha de S.Paulo na qual diz que o presidente do Supremo, Dias Toffoli intimou ao Banco Central e obteve dados financeiros de 600 mil cidadãos brasileiros.