O presidente do TSE afirmou que as empresas de tecnologia faturam financeiramente com a disseminação de desinformação e devem ser responsabilizadas por influenciarem o processo de escolha do eleitor.
A caso havia sido pautado para julgamento em meio ao impasse no Congresso Nacional a respeito do chamado PL das Fake News, cuja votação foi adiada na Câmara Federal após críticas de empresas tecnológicas contrárias ao projeto. Os ministros preferem que o caso seja tratado pela via legislativa, e que o tribunal só haja para preencher eventual omissão do Congresso.