Para 2024, a legenda deve apoiar a candidatura do prefeito Sarto à reeleição. O partido, nascido da fusão do Patriota e PTB, deve seguir uma linha mais conservadora em nível nacional.
De acordo com ele, em 2024 as eleições serão difíceis, e muitos suplentes estão em busca de acolhimento em algumas legendas partidárias, mas esbarram, muitas das vezes, na falta de credibilidade de siglas partidárias.
A sigla deve ter um viés ideológico de direita e tende a apoiar a gestão do prefeito Sarto na Capital cearense.
O partido busca se fortalecer, ao lado do PSDB, em busca de mais cadeiras nas câmaras municipais em 2024. Atualmente, a Federação possui seis vereadores na Câmara de Fortaleza (Michel Lins, Professor Enilson, Kátia Rodrigues, Cláudia Gomes, Erivaldo Xavier e Jorge Pinheiro), sendo um dos grupos com mais representatividade na Casa.
“Nesse momento existe uma taxa mensal sendo cobrada e mesmo que não seja um valor tão alto, para os ambulantes vindo de uma pandemia está pesado”, disse Michel Lins.
Recentemente, o Cidadania filiou o ex-vice-prefeito de Fortaleza, Moroni Torgan, que deve ser o puxador de votos da agremiação na disputa para deputado federal.
A solenidade de posse foi conduzida pelo presidente Antônio Henrique (PDT), que ressaltou a trajetória de Marcos Paulo em defesa de melhorias para a comunidade do Conjunto Palmeiras.
Suplentes também aguardam aprovação das mudanças na Lei para que possam assumir nas vagas deixadas pelos titulares.
Atual vereador de Fortaleza e presidente municipal do Cidadania na capital cearense, Michel Lins acredita faltar um entendimento dos pleiteantes a vereador sobre suas funções e responsabilidades no mandato. Michel também enxerga que as Câmaras Municipais não têm um suporte para preparar o candidato recém-chegado, em relação ao regimento interno e outros temas de interesse do parlamentar.