Médica cearense reafirma na CPI da Covid no Senado manter sua orientação do uso da cloroquina
Mayra disse que não gosta de ser chamada pelo apelido de "Capitã Cloroquina".
Mayra disse que não gosta de ser chamada pelo apelido de "Capitã Cloroquina".
A reunião iniciou pouco antes das 10h e está sendo marcada por diversas indagações feita à médica sobre o colapso em Manaus-AM e as visitas que a secretária fez a cidade durante a pandemia.
Mayra conseguiu junto ao STF o direito de permanecer em silêncio se for questionada sobre a crise da falta de oxigênio nas UTIs de Manaus.
Mayra se notabilizou como defensora de "tratamento precoce" com medicações sem nenhuma comprovação efetiva contra o coronavírus.
Mayra é ré em ação de improbidade administrativa, ao lado do ex-ministro Pazuello, que corre na Justiça Federal do Amazonas.
Mayra se notabilizou como defensora de um "tratamento precoce" com medicações sem nenhuma comprovação efetiva contra o coronavírus.
Mayra Pinheiro, que também é secretária do Ministério da Saúde, foi apontada para ser testemunha em quatro requerimentos. Os parlamentares solicitam informações sobre temas como vacinação, omissão de dados e falta medicamentos básicos, como sedativos para a intubação dos pacientes, enquanto sobram medicamentos sem nenhuma comprovação científica.
Mayra, no entanto, poderá fazer-se acompanhar de um advogado e de ser inquirida com urbanidade e respeito.
Solicitado pelos advogados da também secretária do Governo que ficou conhecida como ''Capitã Cloroquina'' por defender o uso da medicação no tratamento contra COVID-19, o habeas corpus pede direito à palavra e que ela possa ser defendida durante sua participação na comissão e que não seja presa durante o depoimento.
Também conhecida como "capitã cloroquina", a médica Mayra Pinheiro é secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde.