Em sua avaliação, desde a eleição de Cid Gomes, em 2006, o Ceará vem apresentando um projeto político que coloca o Estado no rumo certo, tendo sido continuado por Camilo Santana e Izolda Cela. "Não tenho dúvidas de que o Elmano vai fazer com que a população não perca as conquistas e possa avançar ainda mais".
No 2° turno a votação foi a seguinte: Luís Inácio Lula da Silva (PT) teve 69,97% (3.807.891) dos votos válidos, enquanto Jair Messias Bolsonaro (PL), 30,03% (1.634.477).
De acordo com o pedetista, todos os municípios cearenses deram uma votação expressiva ao presidente eleito, como Granja, seu colégio eleitoral, administrado por sua esposa, Juliana Aldigueri, que conforme informou, garantiu um total de 86,39% de votos a Lula.
O parlamentar observou que o projeto do presidente eleito envolve, entre outras coisas, o fortalecimento dos institutos de pesquisa, a defesa e o respeito de quem menos tem, o respeito às mulheres e a proteção da Amazônia. Ele ressaltou ainda a diferença em números absolutos de votos entre Lula e Bolsonaro no Ceará, de mais de dois milhões.
Segundo Cid Gomes, é preciso que os dois partidos busquem diálogo para restabelecer a relação de unidade, que, em sua avaliação foi responsável por melhorias no Ceará nos últimos 16 anos, desde a sua primeira eleição para govrenador do Estado, em 2006.
Após o resultado das urnas, parlamentares, dirigentes e prefeitos que estavam neste grupo resolveram parabenizar o presidente eleito. A maioria destacou a importância de pacificar o País.
O magistrado informou que cumprimentou ambos os candidatos pela participação no pleito e lhes disse que a Justiça Eleitoral estava apta e iria proclamar o resultado oficial das eleições. Segundo ele, o atual presidente o atendeu com "extrema educação".
"É preciso ouvir a voz de todos, mesmo divergentes", disse o aliado do candidato derrotado Jair Bolsonaro (PL).
Alexandre de Moraes proclamou o resultado das eleições e a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com uma diferença de 2,1 milhões de votos.
Pacheco elogiou a atuação da Justiça Eleitoral no processo, parabenizou o presidente eleito, disse esperar uma "reunificação do país" e apontou que o Congresso vai colaborar com a transição do governo para viabilizar projetos que resolvam os problemas reais do Brasil.