Lira afirma que democracia é o único caminho possível para o desenvolvimento
Lira fez a afirmação em suas redes sociais ao comentar os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro do ano passado.
Lira fez a afirmação em suas redes sociais ao comentar os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro do ano passado.
A destruição do prédio do STF gerou prejuízo de mais de R$ 8,6 milhões. Já a despesa para a reconstrução do Plenário, com troca de carpetes, cortinas e outros objetos, alcançou R$ 3,4 milhões, totalizando os R$ 12 milhões.
"Foi uma vergonha nacional, mas houve uma resposta firme a favor da democracia", escreveu Geraldo Alckmin, em publicação nas redes sociais.
Barroso exaltou o trabalho da imprensa para “reocupar um espaço público de fatos comuns compartilhados entre as pessoas e de enfrentar esse tempo estranho que vivemos das narrativas falsas, em que as pessoas acham que podem construir narrativas que não correspondem aos fatos, mas às suas convicções”.
Lula também postou fotos do Congresso Nacional com projeções de imagens da Bandeira do Brasil e da frase “democracia que nos une”, realizadas na noite desse domingo (7), para marcar a data. As luzes antecederam o encontro chamado "Democracia Inabalada", que ocorrerá às 15h de hoje no Congresso Nacional.
Em comunicado publicado na última sexta-feira (5), o Ministério da Cultura (MinC) informou que, desde o início de 2023, após os ataques antidemocráticos de 8 de janeiro, vem trabalhando para viabilizar a construção do museu. O local foi definido após tratativas entre o MinC e a Secretaria de Patrimônio da União.
Após apurações, duas punições disciplinares foram dadas aos militares envolvidos. As punições ocorreram por transgressões disciplinares na conduta e procedimentos adotados durante a ação no Palácio do Planalto.
“Não há hipótese de se repetir, no dia 8 de janeiro de 2024, o que aconteceu em 2023”, disse Capelli.
Segundo Girão, parentes e advogados de diversos presos participaram da audiência para expor casos de pessoas que continuam detidas mesmo com problemas de saúde e um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) favorável à soltura.
"Onde estavam as informações que Flávio Dino tinha sobre as questões de 8 de janeiro? A Força Nacional, por que não entrou em campo?", Heinze questionou.